Era uma vez... ...

Olá para todos me chamo Patrícia ,espero compartilhar com vcs momentos e conteúdos interessantes.





Saudações a todos vcs...


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Campanha “Amor à Vida! Aborto, Não!”

Os espíritas são contra o aborto que se dá pela interrupção proposital da gravidez, por
constituir um crime perante as leis de Deus. Isto porque, ao provocar a morte do feto em
formação no útero materno, o aborto impede o espírito reencarnante de renascer neste mundo,
impossibilitando-o de passar pelas provas e expiações necessárias ao seu progresso espiritual.
É oportuno lembrar que, desde a concepção, o espírito une-se ao embrião do futuro
corpo por um laço fluídico, extensão do seu perispírito. Esse laço vai-se apertando até o
instante em que a criança vê a luz, conforme esclarecimentos dos benfeitores espirituais a
Allan Kardec, na questão 344 de O Livro dos Espíritos. Eis a razão pela qual o Espiritismo é
contra o aborto eugênico, no caso do feto apresentar má-formação congênita no útero
materno, e contra o aborto por motivos econômicos, com a desculpa da pobreza dos pais.
O Espiritismo também é contra o aborto em caso de estupro, em função da criança não
ter nenhuma culpa do ato violento. Neste caso, o ser inocente não pode ser punido com a
morte, devendo, sim, ser recebido com amor e carinho. A punição do estupro, portanto, deve
voltar-se exclusivamente para o criminoso, de acordo com o Código Penal em vigor. O
correto seria a lei facilitar a adoção da criança nascida, quando a mulher não se sentisse com
estrutura psicológica e financeira para criar o filho, ao invés de permitir a morte legal do feto.
No entanto, só em casos extremos, para salvar a vida da gestante, é que a Doutrina
Espírita admite o aborto terapêutico, segundo a questão 359 de O Livro dos Espíritos, pelo
fato da mãe continuar viva. Tal situação é lógica, pois ela precisa cuidar dos outros filhos e
pode engravidar de novo, até do mesmo espírito que teve sua vinda ao mundo interrompida
anteriormente.
Agora, se você está pensando em abortar ou defender tal idéia, imagine se nossas
mães, quando fomos gerados, não fossem a favor da vida e tivessem nos abortado. De mais a
mais, o nascituro não é uma máquina de carne que pode ser desligada de acordo com os
interesses circunstanciais, mas sim um ser humano com direito a proteção!


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Errar...

“Não há nada que nos dê mais segurança emocional do que não 'precisar' dos outros, e sim contar com os outros para aquilo em que eles são insubstituíveis: companhia, sexo, risadas, amizade, conforto.
Se ainda não atingiu esse estágio, suba num cavalo imaginário e dê seu grito do Ipiranga. Ficar amarrado à vida alheia faz você viver menos a sua. Nada de se fazer de desentendida só para não se incomodar. Incomode-se. Dependência é morte.”  

"O medo de errar muitas vezes nos leva ao erro, e o desejo excessivo de acertar nos rouba a naturalidade: calamos quando seria melhor falar, falamos quando teria sido melhor dizer alguma coisa, qualquer coisa. Mas nem sempre sabemos a hora, a palavra, a pessoa certa.
Assim como solidão não precisa significar isolamento, silêncio não precisa ser um corte: pode ser nossa melhor maneira de falar, naquele momento, com aquele interlocutor. Aí ele não compreende, e, mais uma vez, somos incomunicáveis.
Calar pode ser um bom exercício para nossa mente aflita de tantas informações, paralisada entre tantas escolhas, dilacerada em transformações vertiginosas como as deste tempo nosso."

...

"Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequência das coisas mais simples.
Que o que amacia a vida, acende o riso, convida a alma pra brincar, são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero do cotidiano.
Como o toque bom do sol quando pousa na pele.
A solidão que é encontro.
O café da manhã com pão quentinho e sonho compartilhado.
A lua quando o olhar é grande.
A doçura contente de um cafuné sem pressa...
...Os instantes em que repousamos os olhos em olhos amados.
O poema que parece que fomos nós que escrevemos.
A força da areia molhada sob os pés descalços.
O sono relaxado que põe tudo pra dormir.
A presença da intimidade legítima.
A música que nos faz subir de oitava.
A delicadeza desenhada de improviso.
O banho bom que reinventa o corpo.
O cheiro de terra.
O cheiro de chuva.
O cheiro do tempero do feijão da infância.
O cheiro de quem se gosta.
O acorde daquela risada que acorda tudo na gente.
Essas coisas.
Outras coisas.
Todas, simples assim."

Saudade e Lembrança

"Podem parecer sinônimos.
Idéia igual, mas diferente no sentir.
LEMBRANÇA é da memória, SAUDADE é da alma.
Muitas lembranças, poucas saudades.
LEMBRANÇAS surgem com um cheiro,
uma música, uma palavra.
SAUDADE surge sozinha,
emerge do fundo do peito onde é guardada com carinho.
LEMBRANÇA pode ser boa, mas quando não é,
pode-se afastá-la convocando outra lembrança ou convocando outro
pensamento para o lugar, ligando a TV ou lendo o jornal.
SAUDADE é sempre boa, mesmo quando dói,
e não se apaga mesmo que outra pessoa tente ocupar o lugar vazio.
Ela pode coexistir com um novo amor, sem machucá-lo.
LEMBRANÇA é de algo real, de um lugar, uma época, uma pessoa.
SAUDADE pode ser do que não houve, de uma possibilidade,
de lábios jamais tocados.
LEMBRANÇA pode ser contada, medida, localizada, e com algum esforço,
pode até ser calculada com uma fórmula matemática, ao gosto dos engenheiros.
SAUDADE é dos poetas, é pautada em rimas e melodias;
vontade de ver outra pessoa, segundo os poetas,
teria outro nome, seria uma saudade com tempero, eu acho.
LEMBRANÇA pode ser sem som, pode não doer.
SAUDADE jamais é sem som.
Se ela não vier com música de fundo, a gente coloca,
só para ficar mais bonita, mais gostosa de sentir,
para preencher mais a alma vazia.
LEMBRANÇA vence à morte,
mas conforma-se com a ausência, respeita convenções.
SAUDADE ignora à morte, vence distâncias, barreiras e preconceitos.
LEMBRANÇA aceita nosso comando, vai e volta quando queremos.
SAUDADE é irreverente, independente e auto suficiente!"

Ainda Te amooOO

Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis
Tenho certeza que
Nada foi em vão
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
e jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...




(Agora leia de baixo para cima)

Lamentos

"Por que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos, perdemos e erramos?
O mundo não acaba quando nos enganamos. Ele muda, talvez, de direção.
Mas precisamos tirar partido dos nossos erros.
Por que tudo teria que ser correto, coerente, sem falhas?
As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado.
Que dói, dói. Ah! Isso não posso negar! Dói no orgulho, principalmente.
E quanto mais gente envolvida, mais nosso orgulho dói.
Portanto, o humilhante não é cair, mas permanecer no chão enquanto a vida continua seu curso.
O problema é que julgamos o mundo segundo nossa própria maneira de olhar e nos esquecemos que existem milhões e milhões de olhares diferentes do nosso.
Mas não está obrigatoriamente errado quem pensa diferente da gente só porque pensa diferente. E nem obrigatoriamente certo.
Todo mundo é livre de ver e tirar suas próprias conclusões sobre a vida e sobre o mundo.
Às vezes acertamos, outras erramos. E somos normais assim.
Então, numa discussão, numa briga, Pare um segundo e pense: "e se eu estiver errado (a)?"
É uma possibilidade na qual raramente queremos pensar.
Nosso "eu" nos cega muitas vezes.
Nosso ciúme, nosso orgulho e até, porque não, nosso amor.
Não vemos o lado do outro e nem queremos ver.
E somos assim, muitas vezes injustos (as) tanto com o outro quanto com a gente mesmo, já que nos recusamos a oportunidade de aprender alguma coisa com alguém.
E é por que tanta gente se mantém nessa posição que existem desavenças, guerras, separações.
Ninguém cede e as pessoas acabam ficando sozinhas.
E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que nos resta é a solidão? Vida é partilha.
E não há partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração.
Se fecharmos nossa alma e nosso coração, nada vai entrar.
E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido.
Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas às vezes é o único meio de atravessar.
Nunca duvide do seu poder de sobrevivência! Se você duvida, cai."

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